quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Introdução

Este blog foi feito pelas acadêmicas Amanda Schöffel Sehn, Anelise Schaurich dos Santos, Daniele Dalla Porta, Juliana Flores Campos e Marina Zanella Delatorre, as quais estão cursando o 6º semestre do curso de Psicologia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), localizada na região central do estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Ele foi desenvolvido sob a supervisão da professora adjunta, PhD, do Departamento de Psicologia da UFSM, Adriane Roso, a fim de cumprir um requisito parcial de uma das atividades propostas pela disciplina denominada Estudos de Grupos, na qual são ensinadas, sob a perspectiva da Psicologia, as principais abordagens teóricas e práticas relacionadas a grupos.
Visando experimentar uma vivência grupal, nós, acadêmicas, freqüentamos três reuniões de um dos grupos de Alcoólicos Anônimos (AA) do município de Santa Maria. Dividimo-nos em um trio e uma dupla, sendo que o trio participou de dois encontros e a dupla de um. As reuniões desse grupo acontecem duas vezes por semana, em um mesmo local e sempre iniciando e terminando no mesmo horário.
Antes de começarmos a freqüentar as reuniões, fomos a uma delas apenas para perguntar se poderíamos participar. Um dos integrantes nos comunicou que as reuniões são abertas, tanto para alcoólicos quanto para não alcoólicos, não havendo problemas em integrarmos o grupo quando quiséssemos. Após esse dia, freqüentamos as sucessivas três reuniões, sendo que em todas elas fomos muito bem recepcionadas e tratadas.
O grupo de AAs do qual participamos foi encontrado através do site: http://www.alcoolicosanonimos.org.br, o qual possui a relação de todos os AAs do Brasil.
Neste blog está descrito o que sentimos, aprendemos e experienciamos nesses encontros. Além disso, nele você pode encontrar mais informações sobre o álcool, os alcoólicos e os AAs, bem como produções teóricas sobre grupos.

Um comentário:

  1. Cada pessoa se adapta a um tipo de tratamento, por isso é preciso testar um por vez e continuar com a esperança de que o dependente irá se recuperar de seu vício, além do acompanhamento médico também é importante o reforço da fé e o apoio familiar.
    http://grupodereabilitacao.com.br/

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